SUV mostrado no Salão de Pequim será nacional e terá versões híbridas em 2027 Autoesporte já antecipou que a Volkswagen está preparando um sucessor do Tiguan para o Brasil. Chamado de Tiguan L Pro na China, o SUV de sete lugares deve ser lançado por aqui em 2027 com o nome de Tayron. Autoesporte teve a oportunidade de conhecer o modelo de perto durante o Salão do Automóvel de Pequim, na China.
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Começando pelas dimensões, são 2,79 metros de entre-eixos (mesmo número do Tiguan vendido atualmente no Brasil), 4,73 m de comprimento (igual), 1,85 m de largura (-1 cm) e 1,68 m de altura (-1 cm). A versão de cinco lugares, exposta no evento, tem porta-malas com capacidade para 471 litros.
Volkswagen Tayron (China)
No design, o Tiguan L Pro segue o padrão dos carros europeus da Volkswagen. A dianteira traz lembranças do ID.4 quando analisamos os faróis. A diferença é que são interligados por uma barra mais larga e com frisos cromados na horizontal. A grade em preto brilhante ainda traz losangos no visual.
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Na lateral, as rodas podem variar entre 17 e 20 polegadas e têm desenho com cinco hastes. Já a traseira tem uma barra iluminada que liga as lanternas. Neste caso, até o símbolo da VW é iluminado. Além disso, os losangos aparecem no para-choque.
Estilo minimalista marca o interior do Tiguan chinês
Vitória Drehmer/Autoesporte
No interior, o visual é totalmente minimalista, assim como os novos modelos chineses. Os botões (até mesmo do ar-condicionado) foram retirados e tudo é controlado pela central multimídia, que pode ser de 12,9 ou 15 polegadas, a depender da versão. E há ainda uma outra tela para o passageiro.
Fora isso, o acabamento é premium e mistura couro com alcântara, pelo menos na configuração R Line. A inscrição “R”, aliás, é costurada nos bancos dianteiros. Por fim, a alavanca de câmbio foi reposicionada do console central para uma haste atrás do volante.
Tiguan L Pro tem visual inspirado na linha de elétricos ID
Vitória Drehmer/Autoesporte
Na China, o Tiguan L Pro pode ser equipado com motor 2.0 turbo a gasolina ou 2.0 turbodiesel. Ambos são auxiliados por um sistema híbrido leve de 48 Volts, com opções de tração dianteira ou integral.
No entanto, a configuração que deve chegar ao Brasil é híbrida plug-in (PHEV). Neste caso, o conjunto é formado pelo motor 1.5 TSI Evo2 (que será flex no Brasil) e outro elétrico para gerar até 272 cv de potência combinados. É ainda aliada ao conhecido câmbio DSG, automatizado de dupla embreagem com seis marchas.
Vale lembrar que a escolha da marca de trazer um sucessor do Tiguan tem um motivo. Apesar de o SUV já ter uma terceira geração (que não é vendida no Brasil), o carro será descontinuado em outros mercados.
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