Dirigimos duas versões do ícone nacional: SS de 1978 e Diplomata de 1992 O ano é 1968. Elvis Presley retornava aos palcos para uma turnê especial, movimentos estudantis clamavam pelo fim da Guerra do Vietnã e o Brasil vivia um momento de tensão durante a ditadura. Outro acontecimento histórico há de ser lembrado: no dia 19 de novembro, a primeira unidade do Chevrolet Opala deixou a fábrica da General Motors em São Caetano do Sul (SP).
O Chevrolet Opala marcou grandes avanços para a indústria nacional. Ele nasceu como sedã familiar, se transformou num cupê esportivo, ganhou uma nova carroceria de perua e morreu como o carro do patrão. Neste vídeo, Autoesporte traz duas roupagens diferentes do ícone: SS de 1978 e Diplomata de 1992. Assim é fácil de entender de onde o Opala veio e até onde chegou.
Clique no vídeo abaixo e assista:
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Poucos carros tinham a capacidade de virar cabeças e despertar suspiros como o Opala SS em 1978. A silhueta inconfundível e o desejado motor 4.1 eram suas principais características. Este exemplar em perfeito estado de conservação pertence ao Sylvio Luiz, presidente do Clube do Opala de São Paulo. Ele também bateu um papo com Autoesporte sobre a cena do “antigomobilismo”. Você também pode conferir a conversa no vídeo acima.
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Já o Opala Diplomata de 1992 era o carro do patrão, que batia de frente com modelos importados da Mercedes e da BMW na época da reabertura das importações. Tratando-se da última série do sedã, a Chevrolet incorporou o que existia de mais moderno e luxuoso, como saídas de ar-condicionado traseiras e retrovisores com ajustes elétricos.
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