Depois de 15 anos, conversível de teto rígido de entrada da marca italiana será substituído por versão com capota de tecido Depois de anunciar o lançamento da Roma Spider, a Ferrari decidiu tirar de linha oficialmente a Portofino M. Em entrevista à revista “Road & Track”, a fabricante italiana confirmou que encerrará em breve a produção de seu conversível de entrada para dar espaço à novidade.
O modelo é o único da marca a realmente ter capota rígida em sua essência, já que a 812 GTS, a F8 Spider e a nova 296 GTS, por exemplo, utilizam um mecanismo de teto retrátil menor chamado retractable hat top (RHT), classificação usada pela própria Ferrari. Já a Roma terá capota feita de tecido.
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Faz praticamente 15 anos que a Portofino M é produzida, apesar de ser chamada de California quando lançada, em 2008. A primeira versão era equipada com motor V8 4.3 aspirado com virabrequim plano e distribuição de peso centrada na traseira.
Ferrari Portofino M realmente te capota rígida, não teto retrátil como outros modelos da marca
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As vendas, porém, só engrenaram após a primeira atualização em 2014, quando chegou ao mercado a California T – de turbocompressor. Foi a primeira Ferrari a receber motor turbo desde a F40. Além disso, a fabricante faz inúmeras mudanças no carro para adequá-lo às exigências de seus clientes.
Em 2017, o modelo passou a se chamar Portofino e trazia sob o capô um V8 3.9 biturbo de 600 cv que finalmente fez o sucesso esperado pela marca. Também recebeu melhorias em sua estrutura e novos materiais na construção. Apesar de ainda manter as raízes da California original, a Portofino foi muito bem recebida no mercado e fez um grande sucesso.
Lançada em 2008, California deu origem à atual Portofino M
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Por fim, a Portofino M recebeu seus últimos ajustes para estrear em 2021 com seus atuais 620 cv provenientes do mesmo propulsor que será usado em sua substituta, mas agora com alguns leves ajustes. Despedidas são sempre melancólicas, mas a Roma Spider promete ser uma sucessora à altura.
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