Segundo a GM, a cada 35 kg adicionais, o consumo aumenta 1% Essa é para você que gosta de carregar material desnecessário no porta-malas. A Autoesporte bateu à porta do campo de provas da Chevrolet, em Indaiatuba (SP), para conferir se o peso altera ou não o consumo de combustível de um veículo.
Para isso, a GM colocou um time de engenheiros e um Onix Plus (um dos automóveis mais econômicos à venda no país) na pista para comparar um trajeto feito sem carga, só com o motorista, e outro com a capacidade máxima do carro, que é de 350 kg.
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Assim, conseguimos ver o impacto de rodar cerca de 15 mil km em um ano. Claro que dificilmente alguém rodaria assim o tempo todo. O intuito é mostrar que a diferença existe.
Nos testes, carregar carga máxima fez o consumo cair de 13,1 km/l para menos de 10 km/l. Em um ano, e naquela média de quilômetros anual, esse peso desnecessário pode aumentar sua conta de combustível em nada menos que R$ 3.300.
Confira:
Segundo a GM, a cada 35 kg adicionais, o consumo aumenta 1%. Ou seja, mesmo objetos pequenos podem gerar gastos a longo prazo. Vale lembrar que não é apenas o consumo que piora: o peso adicional penaliza os freios e a suspensão, além de comprometer o desempenho dinâmico do veículo.
É importante ressaltar que os testes foram acompanhados por nossos jornalistas e pela engenharia da Chevrolet. Esta reportagem não foi paga pela General Motors, que apenas forneceu o espaço e os instrumentos para a padronização dos testes. O time técnico da empresa atuou conforme as solicitações da Autoesporte.
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