Se você já tentou fazer uma cotação de seguro para o seu carro, com certeza se deparou com uma grande quantidade de empresas e ofertas de seguro de todo tipo e para todos os bolsos, não é mesmo?
E é nessa hora que você fica em dúvida sobre:
Nesse artigo, nós vamos te ajudar nessa tarefa de escolher o corretor ou corretora de seguros. Continue a leitura!
Primeiramente, porque ele conhece o mercado e terá condições de apresentar produtos que melhor atendam às suas expectativas. Além disso, ele pode intermediar a sua negociação com a seguradora.
Então, o corretor é essencial para:
Dessa forma, ele consegue identificar necessidades individuais e trazer uma proposta viável de seguro. Além de cuidar da parte de sinistro, não precisando você ficar no 0800 o resto de sua vida…
Esse é um dos serviços que prestamos aqui no Grupo Sentinela. E um dos nossos diferenciais de mercado é o atendimento 24 horas. Uma vez que, na maioria das vezes, o atendimento é feito apenas em horário comercial.
Imagine que você faça uma viagem e ao retornar para casa, ao invés de poder descansar, encontra a porta arrombada. Isso não seria nada bom, não é mesmo? Ainda mais se o prejuízo material for mais elevado.
Como arcar com todo o custo dos reparos e reposição dos bens? Contudo, se você tem uma apólice ativa, esse custo fica coberto pela seguradora.
Enfim, essa é a importância de um seguro, seja automotivo, seja residencial, seja de vida, seguro viagem ou todos eles juntos: dar a tranquilidade de saber que tudo vai ficar em ordem.
Ainda assim, mesmo com todas as opções de mercado, para todo tipo e tamanho de bolso, há clientes que preferem não buscar o trabalho profissional de um corretor e caem na tentação do caminho mais fácil. Entretanto, essa não é uma boa decisão.
Ainda que exista uma forma de “proteger” o seu veículo, que tem sido comercializada no mercado, sem regulamentação, esta pode te trazer dores de cabeça. Estamos falando da proteção veicular.
Embora não seja uma ação fraudulenta, essa modalidade não assegura de forma definitiva o seu patrimônio. Afinal, não existe uma apólice contratada para isso, mas apenas um regime de cooperativa de proprietários que se comprometem em arcar com os custos de sinistro, dos veículos de seus participantes.
Ou seja, se você participa desse tipo de proteção, corre o risco de ter que se responsabilizar pela imprudência de outros motoristas. Dessa forma todas as perdas e gastos são rateadas por igual entre os integrantes, como em um condomínio de apartamentos.
Outra diferença é a forma de cobrança. Enquanto no seguro você tem uma parcela única ou uma taxa fixa cobrada em parcelas. Na proteção veicular a cobrança é feita compondo uma taxa administrativa fixa mensal, mais o valor rateado dos prejuízos no mês que passou.
Enfim, a sua cobertura fica na dependência de todos os cooperados pagarem efetivamente o seu compromisso. Caso contrário, o seu veículo pode ficar sem a cobertura para o prejuízo. Já imaginou a situação?
Isso, sem falar que essas cooperativas não sofrem qualquer tipo de fiscalização por parte dos órgãos governamentais. Imagina o tamanho da dor de cabeça para conseguir a cobertura do seu prejuízo, se algo der errado.
Portanto, como se diz por aí: o barato às vezes sai caro. E, na maior parte das vezes, definitivamente, não fica tão mais barato assim, que valha correr o risco.
Tudo isso, você só saberá conversando com o corretor ou corretora de sua confiança. A nossa orientação é que você agende um bate-papo e tire as suas dúvidas.
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